Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar acreditar, fazer e principalmente viver.
Como borboletas que seguem em direcção à luz ,que cada um de nós saiba abandonar os antigos casulos e voar em direcção ao brilho da vida que inicia agora.
O orgulho vive iludido com suas próprias ilusões, quem acha que já sabe tudo, despreza a oportunidade de aprender mais. A humanidade é a porta do aprendizado infinito.
Ontem é história, amanhã é mistério.
Hoje é uma dádiva, por isso é que se chama Presente. Portanto, vive intensamente o hoje, afinal, não sabemos o dia de amanhã.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
A um amigo
Este poema é desenhado com as mãos
de todas as sensações contidas
com os dedos que tocam a grafia desértica da lua
e sentem a leveza branca das montanhas
e a luz vagarosa que se expande
sinto na boca o sabor de um fruto fresco
suspenso em cada sílaba de sal
os meus gestos desenham camas marés
e nos ombros repousa uma melodia inacabada
quero unir a lenta luz deste poema
às carícias tímidas de um arbusto
que dança levemente com a folhagem
de Gisela Ramos Rosa
de todas as sensações contidas
com os dedos que tocam a grafia desértica da lua
e sentem a leveza branca das montanhas
e a luz vagarosa que se expande
sinto na boca o sabor de um fruto fresco
suspenso em cada sílaba de sal
os meus gestos desenham camas marés
e nos ombros repousa uma melodia inacabada
quero unir a lenta luz deste poema
às carícias tímidas de um arbusto
que dança levemente com a folhagem
de Gisela Ramos Rosa
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